Monday, November 21, 2005

Crónica da Jornada - "Um jogo com muita água"


By Janeca

Foi um jogo com muita água. Onde a força suplantou a técnica, talvez daí o grande jogo do Ricardo Matos…

Marcamos 5 , podíamos ter marcado 10, fomos novamente prejudicados pelo árbitro.

Não tivemos ninguém que se tenha sobressaído, a única excepção seria o Manel Pinto (o puto droga-se) e o RB, que apesar do golo sofrido (aonde é que estavas Bruno P ?), nada mais passou na nossa defesa, nem no lado dele nem dos outros, outros, outros…

A grande novidade foi, além de o André já não ter muletas, o Filipe que conseguiu marcar para o campeonato e logo 2 golos (e que qualidade de golos …), e que o Ricardo Silva faz mesmo falta, é bom velo a jogar para a equipa.

O Jogo foi do tipo, bola para frente, que o monstro Miguel Matos (que grande forma física, Fred pergunta-lhe que exercícios é que ele faz, vai-te fazer bem…), e no meio da confusão o Filipe marca ou o fred ou o Miguel. Se for ressalto está o miúdo de ouro Ricardo Aragão, para dar algum glamour aos golos.


No meio da chuvada foi o que consegui ver.

Janeca

4 Comments:

At 4:26 AM, Blogger Unknown said...

Os primeiros de muitos...

Filipe

 
At 5:24 AM, Anonymous Anonymous said...

Para completar a crónica, não podemos esquecer o Janeca que tem dado uma ajuda precisosa à equipa fingindo estar lesionado.

Ricardo Matos

 
At 7:34 AM, Anonymous Anonymous said...

Ricardo, aproveita a chuva para jogares, quando vier o bom tempo e a tecnica já sabes, calções almofadados para aguentares bastante tempo sentado no banco...

 
At 3:36 AM, Anonymous Anonymous said...

Não sei quem escreveu, mas caso não tenhas percebido ainda, a equipa sou eu mais 10, faça sol ou chuva. Como deves ter reparado no último jogo depois de eu sair (já estava 4-1) o meio campo perdeu muita força e estabilidade. E se assim continuarmos seremos campeões de certeza.

Aproveito a ocasião para dar os parabens a um membro da direcação, o Manelinho que faz anos hoje. Muitos parabens ao segundo melhor jogador do Cosmos.

Abraços
Ricardo Matos

 

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